O Núcleo de Estudantes de História Moderna e Contemporânea do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa, é a estrutura associativa que, desde 2016, procura defender os direitos, os interesses e representar os estudantes de História Moderna e Contemporânea, quer sejam de licenciatura, mestrado ou doutoramento. A par disso, procuramos promover a aprendizagem do curso, através da realização de atividades, de caráter pedagógico, relacionadas com História. 

O NEHMC assume-se, também, como um núcleo de valores, dinamizando algumas atividades que versam sobre os direitos humanos, a igualdade, a inclusão e outros temas, incentivando o ramo da História a ter protagonismo na discussão destes temas.

Procuramos ainda proporcionar momentos recreativos e culturais, desenvolvendo atividades para incentivar convívio entre os estudantes.

Testemunhos

Docentes do Departamento de História do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa deixaram o seu testemunho relativamente ao NEHMC

Luís Nuno Rodrigues

Professor / Iscte

"O Núcleo de Estudantes de História Moderna e Contemporânea do Iscte tem desenvolvido uma atividade meritória ao longo dos últimos anos. De forma independente e procurando dar resposta à curiosidade intelectual dos alunos, o NEHMC tem desenvolvido uma série de debates, de conferências e de aulas abertas que funcionam como um excelente complemento das atividades letivas. Para além disso, tem sido fundamental também em cimentar os laços de comunidade entre os alunos dos diversos anos da licenciatura e também os contactos com estudantes de outras licenciaturas do Iscte e de outras universidades. Os meus parabéns ao NEHMC pelo percurso feito até aqui e os meus votos de que o núcleo se mantenha por muitos anos, alargando os seus objetivos e o seu campo de acção."

Luísa Tiago de Oliveira

Professora / Iscte

"Iscte, Abril, 2019 - O Núcleo de Estudantes de História Moderna e Contemporânea, em conjunto com outro Núcleo de alunos do Iscte, organiza um colóquio para comemorar o 25 de Abril. A primeira parte é da responsabilidade dos alunos de História. Na mesa, estão Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Lourenço que vão falar da sua experiência da preparação e da operação militar. O anfiteatro tem muita gente para ouvir os testemunhos destes militares de Abril. Cabe-me a apresentação e a moderação dum debate que não queria findar. Como só havia duas horas (a sessão seguinte, organizada pelo outro Núcleo, tinha de ter direito às suas duas horas também) nem os oradores disseram tudo o que queriam dizer, nem todas as perguntas puderam ser feitas. Mas o colóquio foi fantástico de tão vivo e participado que foi. Com uma sessão tão intensa, nem tive tempo para contar o número de pessoas presentes. Na iniciativa do ano anterior do Núcleo sobre a Revolta das Caldas, consegui contar: eram mais de cem pessoas na sala. Nesta sessão, quantas seriam? Não sei. Mas sei, sim, como a iniciativa foi marcante pelas conversas posteriores sobre como é importante ouvir (também) a História na primeira pessoa..."